Mas por quê? Se pudéssemos escolher algo que defina completamente a década atual, definitivamente o celular representaria bem este papel. Hoje é possível conversar, de graça, com alguém do outro lado do mundo sem dizer uma palavra sequer, quase que inutilizando as operadoras de telefonia. Ou seja: continuaremos procurando aquelas coisas — ansiedades, desejos, traços, comportamentos, imagens, semblantes, alturas, vozes, etc — que completariam aquela figura idealizada por nós do parceiro perfeito. E ok, isso acontece. O problema é quando solicitamos ou ordenamos provas cabais de que estamos ao lado desta pessoa que queremos. Pior ainda: quando isso é feito de sob intensa vigília. A fidelidade — o ato de ser fiel — é um fardo muito grande. E na Era Digital, na Década dos Smartphones, algumas pessoas querem o direito — apenas exercido pelos que detiverem um mandado judicial — de vasculhar o celular do par romântico, nem que seja só uma olhadinha.
Namoro a quase 2 anos. Meu namorado, tem algumas amigas, e isso me intriga muito, pois ele conversa no WhatsApp com elas. Pedi e conversei com ele, mas acho que ele exclui as mensagens do celular. O que eu faço? Mas vamos nos ater ao o que ela fatura. Sem estender muito. Converse numa boa! Ele pode estar agindo dessa formato simplesmente por tentar evitar conflitos com você! Agora é com vocês.
Durante algum tempo, as mulheres mais velhas que namoravam, ficavam ou casavam-se com homens mais jovens foram vistas com preconceito. A advogada paulistana Miriam Souza, 37 anos, é uma dessas mulheres. O namorado dela, Paollo, tem 29 anos. Quando se conheceram, ainda quanto amigos, ambos estavam em outros relacionamentos, ela também com um homem restante novo.