Momoko é uma lolita, estética e tribo urbana japonesa de garotas que se vestem com vestidos estilo boneca, cheios de babados e frufrus, laços e adereços. Ela acredita que nasceu na época e lugar errado, que deveria mesmo ter nascido na França e feito parte da corte para poder, você sabe, viver uma vida hedonista, fazendo sexo e se satisfazendo de todas as formas possíveis. Ichigo é uma yankee, uma delinquente de uma gangue de motoqueiras femininas. Ela, também, se veste e se comporta de uma maneira extremamente peculiar. É apenas a forma como ela aprendeu a agir e acredita que seja a forma certa. Elas vivem em Shimotsuma, uma cidade pequena, e as duas têm dificuldade em encontrar seu lugar.
Visit Blog. Fun Fact. Seu cabelo cacheado e aqueles olhos castanhos bem desenhados. Alguém que carrega no ombro uma grande bagagem, pude observar de longe. Sim… você é aquela história que conto para as pessoas de quanto se pode amar muito alguém e ainda assim estar longe, em momentos diferentes na vida, em outro posição físico e espiritual. Conto sobre você para que essas pessoas saibam quanto o amor surge quando você menos espera. De como ele floresce naturalmente e muitas vezes foge a nossa lógica.
É o segundo emprego com carteira assinada desse rapaz de 21 anos que mora no Beco do Bicheiro, na Vila Vintém. Uma figura, esse titio do meu amigo. Aí conheci a mulher dele e entendi. Ela é muito feia. Trem é lugar desses papos. Todo dia tem um. Hoje apareceu um homem que precisava de dinheiro para comprar uma prótese de olho.
Havia, no entanto, um problema. O nome dela era Binah, e eis algumas coisas que você precisa saber a respeito dela: Era muito, muito bonita, Tinha longos cabelos sedosos e a pele parecia feita de leite e mel. Era ótima aluna e muito boa em esportes. Era sempre gentil com as pessoas.
Basic Books. New York. Fascinante, como os anteriores, e preocupante. Suas afirmações tem um duplo embasamento: a sua experimento clínica 20 anos atendendo adolescentes quanto médico e a extensa bibliografia, dilatadamente detalhada no final da obra. Nem sempre se oferecem soluções que resolvam os desafios atuais.